MOTO G5 foi lançado oficialmente no Brasil com preços a partir de R$ 999
Apresentados no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, no mês passado, os aparelhos da quinta geração da família Moto G seguem a linha do bom e não tão barato assim, iniciada com a linha anterior de celulares, a Moto G4 – até então, essa era a série de modelos baratinhos, mas competentes, que se tornaram os mais vendidos na história da Motorola em todo o mundo e foi o primeiro smartphone de muita gente no Brasil. O Moto G5 sai por R$ 999,00 e o G5 Plus custa R$ 1499,00.
O Moto G5 tem uma tela de 5 polegadas, FullHD e processador Snapdragon 430, 2 GB de memória RAM e opções de 16 e 32 GB de armazenamento. A bateria é de 2880 mAh e tem carregamento rápido. Completando o conjunto, o celular tem uma câmera principal de 13 MP (abertura de f/2.0)e frontal de 5 MP.
O modelo Moto G5 Plus promete especificações apenas um pouco mais robustas: um processador Snapdragon 625, com opções de 2G e 3 GB de memória RAM e 32 ou 64 GB de armazenamento. O celular conta com uma câmera principal melhor: 12 MP (abertura de f/1.7). A tela do Moto G5 Plus também é maior, com 5,2 polegadas e resolução FullHD.
O cérebro por trás dos smartphones continua sendo um chip Snapdragon, da Qualcomm, de oito núcleos, mas de um modelo diferente. Se os celulares lançados em 2016 tinham processador Snapdragon 617, agora o Moto G5 vem equipado com processador Snapdragon 430, de 1.4 GHz, e o Moto G5 Plus tem chip Snapdragon 625, de 2.0 GHz -- esse já era o processador do Moto Z Play, apresentado no ano passado. O sistema operacional é o Android 7, sem alterações, o que faz o celular não engasgar tanto e rodar sem tento entrave. Os dois aparelhos vêm equipados com o carregador rápido, que dá autonomia de algumas horas com poucos minutos de recarga: o G5 tem suporte a carregador de 10W e o G5 Plus, de 15W.
Os novos smartphones continuam a ter sensor de impressão digital, que agora não só desbloqueia a tela inicial, mas passa a executar novas funções conforme o usuário mexe o dedo sobre ele. Uma ferramenta mantida da quarta para a quinta geração da família Moto G é a nova tecnologia para dois chips, que faz a linha secundária de celular, aquela que fica em segundo plano, ser capaz de acessar ao 3G. A linha principal continua sempre ligada à rede mais potente -- o 4G, quando possível. Isso funciona tanto para voz quanto para dados e SMS.
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