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Vários caminhoneiros realizaram um protesto no inicio dessa semana, em Catalão, região sudeste de Goiás, cobrando o cumprimento do piso mínimo do frete.
Os veículos ficaram parados bloqueando as entradas das empresas da região e cobram fiscalização por parte da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para que os valores acordados sejam pagos.
O representante dos caminhoneiros, Wallace Landim, disse que o piso foi uma conquista da categoria a greve que parou o país em maio. Porém, segundo ele, a situação não melhorou.
"Estamos fazendo uma manifestação exigindo o nosso direito, que conseguimos na última paralisação. Mas não estão repassando o valor para gente. Inclusive, está pior do que quando a gente parou daquela vez", disse Landim.
Em nota, a ANTT disse que "mantém constante diálogo com a categoria dos caminhoneiros e demais entidades envolvidas nesta questão". A empresa afirmou ainda que há duas equipes de fiscalização trabalhando na BR-050, próxima a Catalão, para verificar possíveis casos irregulares.
A agência declarou também que o piso mínimo de frete "está vigente" e que tem intensificado as fiscalizações para o cumprimento da regra.
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